E3 2016 | Novidades promissoras

Electronic Entertainment Expo – E3 é um dos maiores eventos internacionais no segmento de games, este ano a E3 ocorreu nos dias 14,15 e 16 de junho. Todo ano é aquele reboliço com as novidades, lançamentos, vídeos, entrevistas, conferências das grandonas do mercado e por aí vai.

Sites, blogs, canais do Youtube, todo mundo do segmento de cultura pop-nerd acaba se voltando para a E3 2016 afim de conhecer o que vem por aí. E no PZ não é diferente…

Todo mundo faz sua listinha, especula e aguarda a chegada desses produtos ao mercado… então, aí embaixo você pode conferir a nossa listinha do que mais chamou a atenção aqui na redação. Entre novidades e continuações tem para todos os gostos…

E3 2016 | Mass Effect Andromeda

E3 2016Mass Effect entrou para o imaginário dos gamers por uma ótima convergência de fatores: ótima jogabilidade com elementos de ação e RPG, uma história épica com reviravoltas que poderiam ser determinadas pelas escolhas dos jogadores, um grupo de personagens cativantes e com suas habilidades únicas e combates mesclando estratégias e ação frenética com o jogador controlando um personagem completamente customizavel tanto na aparência quanto nas atitudes.

Com um enredo épico que lembra os melhores livros de Sci-fi futurista e de expansão galáctica, o game nos colocava no comando do ou da Comandante Shepard e seu grupo de elite a bordo da nave Normandia viajando por diversos mundos e sistemas planetários para resolver questões delicadas sobre uma conspiração iniciada por Saren, um poderoso membro dos Espectros, uma espécie de força policia espacial, que desencadeou eventos que poderiam extinguir toda a vida no universo.

A primeira trilogia inicial fez muito sucesso e Mass Effect ganhou, aos moldes de Halo, Satar Wars e outras tantas obras, seu próprio Universo Expandido com livros e animações ampliando a história dos humanos e das demais raças presentes na franquia.

O game trás um “novo universo” a ser explorado pelo jogador; renovado com gráficos e visual para a oitava geração de consoles, Andromeda trás com absoluta certeza um amplo leque de novas raças, mundos e situações para o jogador mergulhar fundo e ficar lá na galáxia inexplorada por longas horas.

O pouco que se sabe até agora em termos de cronologia é que Andromeda se passa bastante tempo depois dos acontecimentos da primeira saga, mas deve ter muitos efeitos da mesma sob o novo game.

Destaque para a belíssima tomada que revela o novo visual da Cidadela.

E3 2016 | Injustice 2 – Gameplay

Quem acompanha notícias e novidades do mercado de games sabe que Injustice 2 (veja AQUI) meio que foi anunciado “por acaso” quando uma imagem de um poster do game “vazou”. Bom, no dia seguinte estava tudo pronto para o anúncio oficial do game na web: trailer, personagens novos confirmados, entrevista com criadores e tudo mais estava lá na ponta da agulha para circular pela web… “vazou”, sei…

O game conta com novidades nos combates ao mesmo tempo em que mantém características marcantes do antecessor: golpes especiais, combos, utilização de elementos do cenário nos combates, golpes que fazem o personagem ser arremessado de um local a outro das enormes arenas-cenários.

E3 2016

A novidade fica por conta dos Gears, peças de armaduras que podem ser melhoradas para garantir aprimoramentos aos personagens preferidos do jogador. Saúde, Velocidade, Força, Resistência seriam alguns dos fatores que os jogadores podem melhorar de modo a criar “sua” própria versão customizada de um personagem.

O elenco ainda não foi todo revelado, mas seis jogadores já estão devidamente apresentados nos primeiros vídeos de gameplay de Injustice 2: Batman, Superman, Aquaman, Gorila Grodd, Atrocitus e Supergirl já estão na primeira leva de personagens jogáveis.

O Flash que aparece no trailer de divulgação ainda não apareceu no vídeo de gameplay, mas com certeza deve dar as caras logo, logo.

Destaque para a ágil Supergirl com sopro congelante, visão de calor e todo o leque básico da kryptoniana moderna. A adição da personagem, a meu ver foi certeira por parte da produtora, já que o seriado da heroína tem agradado bastante o público em geral.

E3 2016 | Death Stranding Trailer (Kojima – E3 2016)

Uma versão digital do ator Norman Reedus está nu-pelado-sem-roupa com uma algema em um dos pulsos e adiante de si um bebê está no chão e possui um cordão umbilical negro aparentemente ligando a criança ao adulto (ao menos no vídeo o cordão parece ligar ambos)…

Ao levantar a criança nos braços, o bebê simplesmente desaparece e marcas negras de pequenas mãos começam a percorrer as pernas de Reedus… mais adiante vários animais estão à beira da praia, todos mortos e com o mesmo “cordão umbilical” negro saindo de seus corpos, no abdômen de Reedus há uma imensa cicatriz em forma de cruz.. cinco figuras pairam sobre o mar.

Death Stranding é um amontoado de interrogações, sobretudo após o cancelamento do que seria um Silent Hills anunciado através de um playble teaser em 2014.

O game seria produzido pelo mestre Hideo Kojima, diretor e criador da saga Metal Gear Solid e por Guillermo Del Toro (Pacific Rim, O Labirinto do Fauno e The Strain), o novo “Silent Hill” prometia voltar às origens com o melhor do horror psicológico, que tanto marcou a franquia. Foi cancelado e tudo mais… E tudo voltou agora com uma roupagem aparentemente bem diferente do que seria antes, mantendo apenas o Reedus virtual na jogada…

É isso; ninguém sabe do que se trata, qual o estilo de jogo, a história, nem nada do tipo, mas basta saber que Kojima é parte da equação para garantir a euforia e empolgação de milhares de gamers pelo mundo todo. É o tipo de situação que você olha, pensa e diz: “vamos aguardar o que vem pela frente/ não dá pra saber o que vem pela frente”… ¯\_(ツ)_/¯

E3 2016 | Final Fantasy XV – Fight Boss Gameplay

Há anos que qualquer Final Fantasy dispensa a necessidade de longos textos para a ocasião do lançamento de mais um game da franquia. O décimo quinto game é o primeiro inédito da oitava geração de consoles e vem com um sistema de combate novo, amplos cenários abertos, um monte de gente se estapeando na tela, uns Boss gigantescos cujo tamanho faz jus ao termo “colossal” e claro, belíssimos gráficos.

E3 2016

O jogador controla Noctis Lucis Caelum, príncipe herdeiro do trono do Reino de Lucis que está sendo invadida pelo Reino de Niflheim. Noctis e mais quatro companheiros formam o grupo de ataque do Reino de Lucis para reaver um poderoso cristal roubado de seu reino.

Em um mundo aberto, os jogadores entram nos combates sem a necessidade de carregamento ou de um efeito de transição e nos combates as ações são determinadas por comandos e botões específicos que o jogador escolhe para “ataque”, “cura”, “magia” etc.

Parece mais que promissor…

E3 2016 | Scalebound Co-Op Gameplay

Scalebound é um RPG-Ação com combates frenéticos, monstros gigantes, magias, mais monstros gigantes e mais combates frenéticos… o que tem de novo? Você controla Drew, cujo bichinho de estimação é o dragão Thuban. Thuban é controlado pela IA do game, mas o jogador pode lhes dar ordens específicas durante a ação do jogo.

Drew e Thuban estão ligados durante todo o game e a morte de um implica diretamente na morte do outro, de modo que o jogador, além de se focar na ação e evolução dos dois personagens, precisa prestar atenção nos “marcadores de vida” de ambos.

O trabalho conjunto dos dois também é um aditivo nos combates, possibilitando que Drew utilize Thuban como sua montaria e realizando ataques aéreos.

scalebound

A história do game se passa num mundo fantasioso chamado Draconis, um cogumelo que está eternamente crescendo (alguém andou tomando chá de cogumelos aí?). Draconis emana uma energia que cria todas as criaturas desse mundo fantástico.

Segundo o pouco que se sabe d game, Thuban é completamente customizável, podendo receber atributos conforme o desempenho do jogador nos combates e no auxílio ao dragão durante os mesmo. Drew possui um braço de aspecto reptiliano que lhe concede uma série de habilidades no game, é com esse braço que se operam as ações cooperativas e de cura entre Drew e Thuban.

Scalebound tem um modo Co-Op para quatro jogadores que nos vídeos parece ser bem interessante e intenso. O game é de responsabilidade de Hideki Kamiya, idealizador da franquia Devil May Cry e do aclamadíssimo Okami.

Pode não ser o grande revolucionador desta oitava geração, mas parece bem divertido mesmo tendo muitos elementos similares a outras franquias.

E3 2016 | Gears of War – Stage 4 Demo

E3 2016Se não é o melhor, Gears of War é sem dúvidas um dos melhores games de X-Box 360 num Top 5. A franquia exclusiva da plataforma da Microsft inaugurou uma era nos jogos de guerra com visão em terceira pessoa com tiroteios frenéticos e extremamente violentos, uma câmera nervosa, personagens brutamontes com visual estilizado que lembravam Action Figures dos anos 90.

Tudo isso somando-se com momentos dramáticos de vitória e derrota nas longas campanhas dos quatro games da franquia (uma trilogia e um prelúdio) garantiram sobrevida para a atual geração de consoles em Gears of War 4.

Marcus Fenix e seu esquadrão tinha de enfrentar as hordas de alienígenas Locust, habitantes do subsolo do planeta Sera, também colonizado pelos humanos, os sempre indesejados colonizadores de qualquer coisa.

Situado 25 anos após os acontecimentos do terceiro game, GoW4 coloca no centro da ação o jovem JD Fenix, filho de ninguém menos que o próprio Marcus Fenix, ao lado de JD estão seus amigos Delmont “Del” Walker e Kait Diaz.

Com novas armas, o quarto game da série ao mesmo tempo que mantém características marcantes dos seus antecessores trás inovações interessantes como a possibilidade de retirar os inimigos de sua cobertura, utilização de elementos do cenário para interferir nos combates, mais elementos de combate corpo-a-corpo e os efeitos das tempestades de vento afetando tanto as armas quanto o próprio cenário durante as missões.

Estou curioso para ver as partes da cronologia que estão nessa janela de 25 anos…

E3 2016 | Horizon: Zero Dawn – Gameplay Trailer

Em minha humilde opinião, desde os primeiros trailers e informações divulgadas em 2015, Horizon: Zero Dawn se mostrou um game muito promissor.

Da ambientação majestosa com lindas paisagens, passando por uma introdução histórica de um mundo futurista pós-apocalíptico erguido sob os destroços de nossa civilização: ruínas de grandes cidades, prédios e avenidas abandonadas e tomadas pela vegetação e deterioradas pela ação do tempo.

Os habitantes desse novo mundo se indagam sobre o que ocorreu com o mundo do passado, tal qual nós investigamos antigas civilizações que desapareceram misteriosamente.

E3 2016

No controle da personagem Aloy, o jogador percorre um vasto mundo aberto confrontando estranhos robôs cujas formas são misturas de vários animais: insetos, aves, quadrúpedes, sáurios etc… de pequenos observadores até imensos dinossauros robotizados estão no leque de inimigos.

Aloy leva consigo uma série de armas para realizar suas missões que alternam momentos de combates intensos contra as máquinas e ações furtivas. Seu arco é sua principal arma de combate, somando-se a ele há um tipo de gancho que permite Aloy “prender” seus adversários ao solo para realizar outros ataques inclusive com armas de curto alcance ou utilizando munições incendiárias ou explosivas.

Horizon: Zero Dawn parece uma boa mistura de Mad Max com Tomb Raider e umas pitadas de RPG de mundo aberto com evolução e utilização de armas. Como disse, é um dos games que mais aguardo para essa geração, gostei do que vi até agora.

E3 2016 | God of War 4 – PS4 Announcement Trailer

God of War 4 é um dos anúncios mais importantes da atual geração de consoles… talvez essa possa parecer uma frase precipitada e imprudente para alguns, porém não há como negar que GoW4 foi um grande fenômeno na ocasião de seu lançamento para o Playstantion 2.

Com uma história épica envolvendo os deuses do panteão grego, o game colocava os jogadores no comando do espartano Kratos, também conhecido como o Fantasma de Esparta, devido a sua palidez. Extremamente violento e habilidoso, Kratos buscava vingança contra Ares, o deus da guerra e contra qualquer um em seu caminho.

E3 2016

O game adicionou ao estilo Beat’em Up os Quick Time Events, situações onde o jogador precisava acionar determinados comandos de forma ágil e precisa no intuito de derrotar diversos inimigos.

Os quebra-cabeças e os elementos de evolução, tanto do personagem quanto de suas armas e habilidades, permitiam diversos níveis de combate e danos para as armas que Kratos ia adquirindo ao longo do jogo. Iniciado na era do PS2, a trilogia principal foi encerrada na geração seguinte do PS3 e agora GoW4 fará seu grande retorno na era do PS4 completamente renovado.

Visualmente esta tudo muito interessante, o redesign feito em Kratos o tornou mais fisionomicamente humano e menos caricato, tendo um aspecto mais de “ser humano” e menos de “personagem porradeiro de videogame”. Ao seu lado, a grande novidade fica por conta da presença de um filho… de onde veio, quem é a mãe e como o garoto irá interferir na trama e jogabilidade do novo game é algo para se saber mais adiante.

É um dos games que mais aguardo para o futuro breve, está bonito e as renovações parece que foram bem no sentido de dar mesmo uma atualizada na franquia que, mesmo transitando do PS2 para o PS3, manteve como “aquela cara de jogo da geração anterior” em muitos pontos.

A grande novidade mesmo fica por conta do novo contexto ligado aos deuses nórdicos. Como isso será feito nada se sabe, mas historicamente o que se percebe é que as criaturas enfrentadas por Kratos seriam as que um dia os guerreiros nórdicos iriam adorar como seus deuses.

E3 2016 | Resident Evil 7: “Desolation” Trailer

Não foi nem de longe o vídeo-anúncio mais interessante da E3 2016, na verdade quase não me importei com ele, mas a de se convir que as mudanças na série foram além de tudo que já havia sido feito até então, inclusive uma mudança mais drástica até que a saída do estilo Survival Horror para um jogo de tiro e ação.

E3 2016

Dessa vez RE7 leva o jogador pelas paisagens sombrias e enigmáticas do game na perspectiva em primeira pessoa, tudo para dar um UP esperto na tecnologia VR, uma grande aposta aí para o futuro da indústria dos games. Nesse sentido o título de Resident Evil me parece mais uma daquelas jogadas de pegar uma franquia famosa, fazer uns remendos cronológicos aqui e ali e dar um game completamente diferente ao peso de uma franquia com uma fanbase enorme pelo mundo.

Sem intenção de fazer críticas levianas a algo tão pouco detalhado, acredito que apostar com franqueza e honestidade em uma nova franquia seria muito, muito interessante, mas é uma visão estritamente minha sobre essa insistência em impor a coisas muito distintas o peso de algo já conhecido do grande público.

O que difere esse caso de GoW4 na empolgação? O fato de que GoW4 ao menos se propôs a renovação dentro do que a franquia é, visão em primeira pessoa? Sei não… mas como disse, não é hora de críticas apressadas e levianas para algo tão novo, até porque não estou criticando o game em si, mas a escolha de impor a ele ser um “Resident Evil” com a numeração cronológica da série.

Aguardemos para ver o que veremos “in game” de verdade.

E3 2016 | Spider-Man PS4 Reveal Trailer

Depois da alardeada participação do Cabeça de Teia em Capitão América 3 – Guerra Civil, parece que a Sony resolveu fazer as pazes mesmo com o personagem. E convenhamos, estava precisando mesmo depois dos fiascos que foram os dois últimos filmes do personagem (Amazing Spider-Man 1 e 2).

Finalmente ao lado de seus pares no Universo Cinematográfico Marvel, Peter Parker parece que vai ganhar seu primeiro grande jogo em muitos e muitos anos.

E3 2016

Apesar de nada ter de relação com a nova versão do cinema, esteticamente o game tem muita paridade com a versão de Tom Holland do cinema, sobretudo a nova movimentação dos olhos da máscara do personagem. A própria movimentação do herói também tem um Quê do que foi visto em Guerra Civil (ao menos é uma impressão inicial que tive.)

Com o sucesso estrondoso dos games da franquia Batman Arkham (Asylum, City, Origens e Knight), a ausência de games de peso com personagens da Marvel estava se tornando cada vez mais incômoda a cada ano passado, ao que tudo indica o novo Homem Aranha está aí para garantir uma boa opção para somar forças na presença das editoras de HQs na nova geração, coisa que, infelizmente, Spider-Man: Shattered Dimensions não conseguiu ser.

Particularmente não gostei do uniforme, mas achei interessante a movimentação do personagem e a possibilidade de mundo aberto, agora é torcer para ser para o Aranha o que a série Arkham foi para o Morcego.

E3 2016 | The Legend of Zelda: Breath of the Wild

Draw Your SwordsJá vai longe o tempo em que eu fui um jogador da franquia Zelda (saudades Nintendo 64). Mas ao longo dos anos que se passaram e das gerações de consoles que vieram e se foram, Zelda sempre foi uma franquia que me chamou atenção ano após ano e sempre me manteve apaixonado por suas incríveis histórias e claro, sua mitologia sempre rica, inventiva e imersiva.

São décadas atravessando o imaginário de jogadores e sempre reaparecendo geração após geração de aparelhos da Nintendo como um carro-chefe da empresa que tem uma das fanbases mais fiéis em todo o mundo.

Não poderia faltar uma oportunidade de mais um game no Wii U, também o primeiro para tal projeto de codinome NX, a próxima plataforma da empresa do Mario (conhece? pois é, aquele que é irmão do Luigi), anunciado ainda pelo saudoso Satoru Iwata (que nos deixou em 2015 – AQUI).

Em The Legend of Zelda: Breath of the Wild o jogador vai percorrer uma extensa versão do mundo fantasioso de Hyrule em mundo aberto, deixando a cargo do jogador como ir de um ponto a outro de suas missões, enfrentando inimigos, coletando itens, elixires e alimentos.

As variações climáticas do extenso mundo do jogo também terão efeito nos trajes de Link, fazendo com que os jogadores tenham de adaptar as vestimentas para áreas muito frias ou áreas de calor extremo como um deserto, por exemplo.

Mantendo seu clássico estilo de quebra-cabeças, enigmas e exploração, Breath of the Wild, como qualquer outro game Zelda, me encheu os olhos por sua beleza e fantasia; não sei se será mais um dos games da franquia que vou apenas sentir uma imensa vontade de jogar ao longo do tempo e ficar só na vontade mesmo, espero que dessa vez eu consiga, o negócio tá bonitão e parece extremamente divertido…

Até 2017…

É isso, a nossa listinha passa longe de ter abarcado tudo que teve de bom na E3 deste ano, é muita coisa, é muita novidade e nem tudo é concreto e como toda lista é cheia de idiossincrasias, gosto pessoal e expectativas próprias, fiquem a vontade para elencarem suas listas pra gente.

Agora é esperar por mais novidades e vídeos ao longo dos próximos meses para esses e outros games que deram a cara pelo evento. Tem coisa que aparece dois, três anos na E3 até ser realmente lançado.

Game Over.

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Designer de produtos e gráfico, mestre em comunicação, professor.

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